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PERGUNTAS

RESPOSTAS

As suas dúvidas esclarecidas...

O QUE É O RADÃO?.

O radão é um gás incolor e inodoro, que resulta do decaimento 

do urânio naturalmente presente nos solos, rochas e alguns

materiais de construção, principalmente graníticos/basálticos e

tem tendência para se acumular nos edifícios.

O radão causa cancro do pulmão?

Sim. A exposição prolongada a este gás nos edifícios é oficialmente

considerada pela Organização Mundial da Saúde (www.who.org)

e vários países (como os EUA e a Espanha) como a 2ª causa de cancro do pulmão e a 1ª causa de cancro do pulmão para não-fumadores. 

Um estudo realizado em Portugal estima que, só na zona norte de Portugal, o radão esteja associado a 18 a 28% dos casos de cancro do pulmão, provocando em média cerca de 200 mortes/ano. Ver estudo.

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Existem problemas de radão em Portugal?

Sim. 

O Instituto Tecnológico e Nuclear realizou um estudo que envolveu a medição do radão no ar interior

de 4200 habitações em Portugal e conclui que em 2,6% destas (ver estudo), era ultrapassado o valor

máximo recomendado pela legislação portuguesa de 400Bq/m3 (1 Bq/m3 = 1 desintegração de um

átomo de radão num m3 de ar num segundo). No mapa do ITN em frente, pode-se ver a distribuição dos

valores encontrados, sendo que a verde se encontram os valores médios mais reduzidos, a amarelo valores

intermédios e a vermelho os mais elevados.

A legislação portuguesa apenas prevê medidas preventivas contra o radão nas novas construções 

nos distritos de Braga, Porto, Vila Real, Viseu, Guarda e Castelo Branco. Mas podemos concluir deste

estudo que existem zonas de risco mais elevado de radão em edifícios em todos os distritos

de  Portugal, incluindo por exemplo nalguns Concelhos de Lisboa, Coimbra, Portalegre, Évora,

Beja ou Algarve, principalmente se os solos nesses concelhos forem graníticos.

Entretanto a União Europeia tem vindo a ser mais exigente ao nível das radiações ionizantes

a que as populações e os trabalhadores estão expostos nas suas casas e locais de trabalho. Na sua

Directiva 2013/59/EURATOM de 5 de Dezembro de 2013, no artigo 74º, vem definir que os Estados-

Membros estabeleçam níveis de referência nacionais para as médias anuais para as

concentrações de atividade média de radão, que não devem exceder 300Bq/m3, dando um

prazo para os Estados-Membros legislarem nesse sentido, algo que ainda tem de ser feito em Portugal.

Como sei se a minha casa ou local de trabalho estão em risco?

Como o radão não tem cheiro nem cor, nem causa qualquer sintoma, a única forma é medir. Os edifícios, tanto novos ou antigos, localizados em zonas graníticas/basálticas, são os que têm maior probabilidade de valores de radão elevados.

Edifícios com superfícies grandes de granito no interior, possuem maior probabilidade de altas concentações de radão, uma vez que o radão que emana destas superfícies se junta ao que vem do solo, mas como normalmente a principal fonte de radão nos edifícios são os solos, edifícios sem granito no interior podem estar igualmente em risco. Aliás, nos EUA, país sem tradição de construção em pedra já existem mais de 2 milhões de edifícios com sistemas de mitigação/redução de radão instalados. Como o radão é um gás pesado, tende a concentrar-se nos níveis inferiores. A Agência de Proteção Ambiental dos EUA recomenda testar todos os edifícios até ao 3º piso. Saiba aqui o nível de risco do seu Concelho

 

Na legislação portuguesa, tal como na de todos os restantes países europeus, existem limites máximos recomendados de radão no interior dos edifícios. Milhões de pessoas em todo o mundo já mediram os valores de radão nas suas casas. 

 

Esta medição é simples de fazer e tem custos reduzidos. Contacte-nos para o 967 087 084 ou geral@lusoradon.pt e peça o seu Kit de Medição de radão. Agora também pode comprar o seu kit de medição de radão na loja online.

Se a minha casa tiver níveis elevados de radão, pode ser corrigida?

A maior parte dos problemas de radão em edifícios podem ser rapidamente corrigidos, quando detectados.

Se os resultados de radão forem elevados, entre em contacto conosco. Os sistemas de redução de radão, também chamados de sistemas de mitigação de radão, funcionam e geralmente não têm custos muito elevados. Estes sistemas evitam que a maior parte do radão entre nos edifícios, diminuindo os riscos para a saúde dos seus moradores ou utilizadores. 

Existem vários métodos específicos para reduzir os níveis de radão em edifícios existentes, que são mais ou menos eficazes, mediante as características do edifício. A LusoRadon é a empresa com maior experiência em Portugal na resolução de problemas de radão e tem intervindo em vários edifícios existentes em vários distritos de Portugal, obtendo reduções substanciais dos níveis de radão, em alguns casos da ordem dos 90%-95%.

Posso construir uma casa ou qualquer tipo de edifício, mais resistente ao radão?

Sim, existem alguns pormenores construtivos que se podem executar aquando da construção e reabilitação de edifícios, designados de sistemas de mitigação passivos de radão, que permitem reduzir, sem qualquer consumo elétrico, até 70% do radão que entraria nesse mesmo edifício sem estes sistemas. 

Entre outros pormenores, são aplicadas as designadas membranas de radão ou telas de radão. A Lusoradon comercializa em Portugal as telas anti-radão de marcas conceituadas como a Rothoblaas, a Bituver Polimat Antiradon e outras, com preços muito competitivos. Os resultados obtidos nas várias obras onde a LusoRadon já aplicou estas telas em Portugal  permitem-nos dar uma garantia de qualidade aos nossos clientes. Podemos ser nós a aplicar ou dar formação a construtores para aplicarem eles as mesmas, garantindo assim uma máxima eficácia. As telas anti-radão que comercializamos também têm uma óptima resistência à água e algumas são mesmo anti-vapor, pelo que dispensam a utilização das telas de impermeabilização. Consulte-nos para obter os pormenores construtivos para edifícios resistentes ao radão.

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ATENÇÃO

A exposição prolongada a este gás nos edifícios é oficialmente considerada pela Organização Mundial da Saúde como a 2ª causa de cancro do pulmão e a 1ª causa de cancro do pulmão para não-fumadores. 

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